Foi uma decisão
muito difícil, mas a família (3 miúdos pequenos), o trabalho e a saúde acabaram
por pesar. Este Domingo pus um ponto final (quem sabe se só temporariamente)
nas minhas funções de manager nas camadas jovens da Escola de Rugby das
Comunidades Europeias aqui no Luxemburgo.
Foram tempos
fabulosos que vou recordar com gosto. Foram miúdos fantásticos que, espero,
continuem a jogar e que gostaria de ver um dia com a camisola do leão vermelho
do Luxemburgo a nível sénior (neste ano de bons resultados já lá estiveram 13
dos nossos).
Para eles, o meu
agradecimento pela dedicação num ambiente tão complicado. Sem campo próprio,
sem club-house, sem um espaço para guardar material e com um sem n° de outras
dificuldades) estiveram sempre lá, com entusiasmo mesmo nos dias em que nada
corria bem.
Numa equipa com tantas nacionalidades (tivemos ingleses, franceses, italianos, espanhóis, irlandeses, luxemburgueses, holandeses, belgas, ½ canadianos, suíços, ½ gregos, alemães, búlgaros, ½ japoneses e...1 português) poderiam servir de exemplo para os políticos europeus que raramente conseguem remar todos para o mesmo lado...
Numa equipa com tantas nacionalidades (tivemos ingleses, franceses, italianos, espanhóis, irlandeses, luxemburgueses, holandeses, belgas, ½ canadianos, suíços, ½ gregos, alemães, búlgaros, ½ japoneses e...1 português) poderiam servir de exemplo para os políticos europeus que raramente conseguem remar todos para o mesmo lado...
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