Acabou a participação dos Lobos (ou dos Linces como lhes chama o nosso amigo Manuel Cabral). Foi um dia difícil para os nossos rapazes, mas sem que isso signifique uma prestação abaixo das expectativas (pelo menos das minhas).
A derrota por 34-0 contra a Nova Zelândia no 1º jogo não é surpresa, visto nunca termos ganho aos All Blacks. Encaixámos 6 ensaios, o que em Sevens não é nada de extraordinário.
No segundo jogo, com a Argentina, voltámos a perder, desta feita por 44-7. Voltámos a sofrer 6 ensaios e marcámos um, por intermédio do Francisco Serra (jogador da minha Académica). O nosso saldo contra os Pumas também é francamente negativo, mas este resultado, talvez uma pouco mais pesado do que eu esperaria, não deslustra.
Por fim, uma vitória. Frente à França ganhámos por 24-14, marcando 4 ensaios (bis do Frederico Oliveira, mais 1 do Gonçalo Foro e outro do Francisco Magalhães) e sofrendo 2. O nosso saldo contra a França é muito equilibrado, mas ultimamente temos estado melhor que eles. Este resultado dá moral para amanhã.
Resumindo: com uma equipa bastante diferente da habitual e com bastante menos experiência do que o habitual, a prestação dos Lobos pode considerar-se normal: duas derrotas com equipas mais fortes que a nossa e uma vitória contra uma equipa do mesmo nível. Creio que os Lobos deram boa conta de si e poderão encarar o 2º dia de competição com optimismo. Nos 4ºs de final da Taça Bowl iremos defrontar os Estados Unidos que hoje perderam os seus 3 jogos com a Inglaterra, Quénia (por pouco) e Rússia (atenção aos Russos).
Boa sorte e um grande abraço a partir do Luxemburgo.
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