
Na passada semana, o IRB divulgou os vencedores dos prémios anuais, atribuindo um hat-trick aos All Blacks. De notar que na sondagem lançada no Join the Maul, os leitores já tinham “atribuído” o prémio individual ao capitão neo-zelandês, demonstrando um bom conhecimento da modalidade:
- Equipa do ano: Nova Zelândia;
- Jogador do ano: Richie McCaw, Nova Zelândia;
- Treinador do ano: Graham Henry, Nova Zelândia;
- Prémio Vernon Pugh: Jean-Claude Baqué, Presidente da Fira/Aer.
Já durante o ano, os seguintes prémios tinham sido também anunciados:
- Jogador de Sevens do ano: Mikaele Pesamino, Samoa;
- Prémio para o Desenvolvimento: Brian O’Shea;
- Prémio para árbitro por bons serviços prestados: Colin High;
- Prémio “Espírito do Rugby”: Virreyes Rugby Club de Buenos Aires, Argentina.
Na sequência destes prémios, eu gostaria de lançar um desafio: tendo em conta o excelente trabalho desenvolvido e as características particulares que envolvem o projecto, penso que não seria totalmente desprovido de senso apresentar (desconheço o procedimento a seguir) a Escolinha de Rugby da Galiza ao prémio “Espírito do Rugby”. Um assunto a rever, quiçá?
- Jogador de Sevens do ano: Mikaele Pesamino, Samoa;
- Prémio para o Desenvolvimento: Brian O’Shea;
- Prémio para árbitro por bons serviços prestados: Colin High;
- Prémio “Espírito do Rugby”: Virreyes Rugby Club de Buenos Aires, Argentina.
Na sequência destes prémios, eu gostaria de lançar um desafio: tendo em conta o excelente trabalho desenvolvido e as características particulares que envolvem o projecto, penso que não seria totalmente desprovido de senso apresentar (desconheço o procedimento a seguir) a Escolinha de Rugby da Galiza ao prémio “Espírito do Rugby”. Um assunto a rever, quiçá?
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